domingo, 29 de julho de 2012

ÉRICO CORRÊA VISITA O PACS



 

Acompanhado dos candidatos a vereadores Vera Guasso, Júlio Flores, André Behle e Mateus "Gordo", além da candidata a vice, Resplande de
Sá, o candidato Érico Corrêa esteve, nesta manhã, 11, no Pronto-Atendimento Cruzeiro do Sul, na Vila Cruzeiro. O objetivo da
visita era o de constatar "em loco" as condições de atendimento da população e também a excessiva carga de trabalho dos servidores. Na conversa com os usuários, ficou evidente o descontentamento da população. O tempo de espera por uma consulta é imenso e, além disto, faltam médicos especialistas. Uma das razões é a precariedade das Unidades Básicas de Saúde, que leva as pessoas a irem direto ao Pronto-Atendimento. Para resolver esta situação, é necesário investir nas equipes de saúde da família, que são apenas 107 na cidade, frente a uma demanda de, no mínimo, quatro vezes mais.Os servidores também reclamam do atual governo. Além do arrocho salarial, os técnicos perderam o direito à jornada de 30 horas, o que torna mais difícil as suas vidas. Muitos, para poder sustentar suas famílias, trabalham em mais de um emprego. Apesar deste brutal ataque aos trabalhadores, a medida ocasionou a diminuição do número de consultas médicas.

FALTAM INVESTIMENTOS E GESTÃO FAVORECE AS ENTIDADES PRIVADAS

 
É necessário, urgentemente, inverter as prioridades dos governos e tratar de cuidar da saúde das pessoas.
Apesar da falta de recursos, a iniciativa privada vai muito bem! Faturou mais de R$ 110 bilhões em 2011. Planos de saúde, indústria farmacêutica, laboratórios e farmácias têm lucros exorbitantes, enquanto a população brasileira sofre nas portas das emergências dos hospitais. Os postos de saúde estão sendo terceirizados para as grandes redes hospitalares, assim como os laboratórios de diagnóstico. Somente em Porto Alegre são mais de 200 conveniados, que cobram caro do município e demoram na entrega dos resultados.
 
"Nós defendemos uma saúde totalmente pública e a transferência de recursos que estão indo para o pagamento da dívida, para as
terceirizações e o fim das isenções fiscais, especialmente para obras da Copa e um maciço investimento na saúde para devolver a dignidade  aos porto-alegrenses." afirmou Érico.



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