ÉRICO CORRÊA no "Território da Paz"
Uma das maiores preocupações da população de Porto Alegre é com a segurança. Assim, para verificar a eficiência deste projeto e suas debilidades, o candidato do PSTU foi até o bairro Rubem Berta, onde está instalado um dos 4 ônibus deste projeto. Acompanhado da candidata a vive-prefeita, Resplande de Sá e dos candidatos a vereadores Vera Guasso, Julio Flores e André Behle, o candidato pode constatar a precariedade da iniciativa. Apesar de estar localizado em uma área de alta densidade populacional, conta com um efetivo de apenas 8 homens. Não existe nenhuma integração com a Guarda Municipal (que jamais foi vista nas imediações) e nem mesmo com as associações comunitárias.
PÉSSIMAS CONDIÇÕES DE TRABALHO
O ônibus que serve de posto policial, instalado na praça México, não possui as mínimas condições de trabalho para os policiais. Não possui ar condicionado, nem mesmo uma geladeira. O computador foi levado para conserto e os banheiros são do tipo "químico", colocados na rua. Tudo isso para uma jornada de 12 horas por dia!
De acordo com a população, não existem intervenções sociais e também os policiais não podem ser considerados "policiais comunitários", pois não receberam nenhum treinamento para isso.
SEGURANÇA SÓ NA PRAÇA
Com a fixação do ônibus na praça é evidente que houve uma diminuição nas ocorrências naquele local, devido à presença ostensiva de policiais. Isto, na opinião de Érico, poderia ser feito pela Guarda Municipal, que tem a tarefa de cuidar das pessoas e dos locais de lazer, como parques e praças. Para ele, "para diminuir a criminalidade é necessário investir em políticas de inclusão, com geração de emprego e renda e projetos nas áreas da habitação, saúde, educação e cultura. Só assim serão supridas as necessidades das pessoas", finaliza.
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